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No mês passado, a capital de Cuba, Havana, celebrou o Dia do Livro Cubano, uma festividade anual dedicada à indústria literária e editorial da região. A data comemora a criação da Gráfica Nacional e inclui diversas atividades que incentivam a leitura e homenageiam figuras importantes do setor.
Entre as ações realizadas, houve intercâmbio cultural com autores, apresentação de escritos e workshops. A Livraria Fayad Jamís, situada no Centro Histórico de Havana, recebeu uma seleção de propostas para o festival. Além disso, foram disponibilizados novos títulos para todas as faixas etárias.
Destaque também para a obra “O pavilhão dos amigos”, do premiado escritor Norberto Codina, bem como para a coletânea de poemas “Criogenia”, escrita por Giselle Lucía Navarro em colaboração com os tradutores italianos Laura Mariottini e Alessandro Orrichio, da Agência Literária Latino-Americana.
O Instituto Cubano do Livro foi fundado em 1959 sob a liderança do escritor Alejo Carpentier. A primeira publicação foi “O Engenhoso Hidalgo Don Quixote de la Mancha”, obra-prima da literatura espanhola escrita por Miguel de Cervantes e Saavedra. Em 1962, a instituição passou a ser conhecida como Editora Nacional e, em 1967, tornou-se o Instituto Cubano do Livro, formando um sistema completo de editoras nacionais e provinciais.
Com o incentivo à leitura, a indústria literária em Cuba continua a crescer e formar novos leitores. Em abril, será realizado um evento chamado “Fiesta del Livro Crianças nas Aulas do Museu”, durante uma semana inteira, com apresentações literárias, oficinas criativas, peças teatrais e exposições. O Dia do Livro Cubano foi escolhido em 1981 para homenagear o pioneiro na confirmação do sistema editorial de Cuba e reconhecer todos os profissionais que compõem o universo literário, como escritores, editores, designers, promotores, bibliotecários, comunicadores e educadores.
Evento | Descrição |
Festival anual da Gráfica Nacional | Realização de diversas atividades para incentivar a leitura e homenagear figuras importantes da indústria literária, incluindo trocas culturais com autores, exibições de escritos e cursos práticos. Novos títulos foram disponibilizados para todas as faixas etárias. |
Livros em destaque | “O pavilhão dos amigos”, do escritor Norberto Codina, e a coletânea de poemas “Criogenia”, escrita por Giselle Lucía Navarro em colaboração com os tradutores italianos Laura Mariottini e Alessandro Orrichio. |
Fiesta del Livro Crianças nas Aulas do Museu | Evento com apresentações literárias, oficinas criativas, peças teatrais e exposições para crianças durante uma semana inteira no mês de abril. |
Instituto Cubano de Livro | Fundado em 1959 sob a tutela do escritor Alejo Carpentier, a instituição passou a ser conhecida como Editora Nacional em 1962 e depois tornou-se o Instituto Cubano de Livro em 1967, formando um sistema completo de editoras nacionais e provinciais. |
Dia do Livro Cubano | Escolhido em 1981 para homenagear o pioneiro na confirmação do sistema editorial da maior das Antilhas e reconhecer todos os profissionais que compõem o universo literário, como escritores, editores, designers, promotores, bibliotecários, comunicadores e educadores. |