Crítica literária brasileira é especialista em pornografia e erotismo

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Eliane Robert Moraes é a maior crítica de literatura erótica do Brasil

A crítica literária Eliane Robert Moraes possui um escritório iluminado e arejado em São Paulo, com mais de 10 mil livros em sua biblioteca privada. Além disso, é professora da Faculdade de Letras da USP e considerada uma das maiores especialistas em pornografia e erotismo no país. A sua fascinação pela leitura do Marquês de Sade mudou sua vida e a levou a estudar o tema por mais de três décadas.

Recentemente, Eliane foi citada como organizadora de orgias por um jornalista, mas ela não se incomoda com essa qualificação. Ela também é uma professora aposentada da PUC, deixando um legado para muitos jornalistas que passaram pelo curso, todos impressionados com suas aulas sobre jornalismo literário.

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Nascida em São Paulo, em uma família de mistura suíça com baiana, Eliane se considera uma das maiores beneficiárias da revolução sexual dos anos 1960 e 1970. Foi durante seus estudos em ciências sociais na universidade que encontrou as obras eróticas do Marquês de Sade.

Eliane nunca deixou de ser feminista, mas não acredita que o movimento deva ser colocado ao lado das obras obscenas do Marquês de Sade. Para ela, a pauta feminista não se encaixa nas fantasias do escritor francês. Sua crítica é direcionada à indústria e às imagens produzidas na pornografia audiovisual.

A coleção de obras eróticas de Eliane ainda está em sua casa, mas a coletânea do Marquês de Sade está em sua biblioteca pessoal. Ela recomenda que todos leiam as obras de Sade, mesmo que possam ficar desconcertados. Para Eliane, a academia deve estar disposta a lidar com assuntos que podem causar estranhamento.

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Localização São Paulo
Profissão Crítica literária e docente da Faculdade de Letras da USP
Biblioteca privada Cerca de 10 mil livros, incluindo uma coleção de obras eróticas e uma coletânea do Marquês de Sade
Descoberta de Sade Enquanto estudava ciências sociais nos anos 1980
Atividades recentes Citada por um jornalista como organizadora de orgias e professora aposentada da PUC
Visão feminista Acredita que o movimento não deve ser colocado ao lado das obras obscenas do Marquês de Sade
Pornografia estudada A literária, como crítica da indústria e das imagens produzidas na pornografia audiovisual
Recomendação Leitura das obras de Sade, mesmo que possam causar desconforto

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