Especialistas defendem literatura inclusiva e acessível

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Especialistas defendem a inclusão de obras literárias infantis que abordem a diversidade e a inclusão de pessoas com deficiência. O Dia do Livro Infantil, celebrado em 18 de abril, ressalta a importância da leitura para o desenvolvimento das crianças.

Segundo a pesquisadora Joanna de Paoli, a literatura é uma excelente ferramenta para formação e inclusão das crianças com deficiência. Ela defende que a inclusão real se faz com não exclusão, ou seja, todos devem estar em um mesmo ambiente, convivendo com as diferenças. Nessa linha, Lyara Apostólico, idealizadora do projeto social “Letrinhas da Paz”, busca integrar crianças com alguma deficiência aos outros pequenos por meio da leitura.

O objetivo do projeto “Letrinhas da Paz” é sensibilizar e formar o público leitor da primeira infância com deficiência auditiva, visual, motora e mental. Para isso, são capacitados profissionais da educação e assistência social em metodologias inovadoras para leitura com crianças com deficiência. A iniciativa recebeu recursos de R$ 194,7 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), na categoria Primeira Infância.

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Joanna argumenta que a inclusão real se faz com a não exclusão. Todos devem estar em um mesmo ambiente, independente das limitações. “A inclusão envolve a diversidade. Por isso, os indivíduos devem estar juntos porque a sociedade é diversa”, afirma.

Lyara Apostólico afirma que todo livro pode ser acessível com uma mediação amorosa que trabalhe com um conjunto de estímulos criativos. Para a idealizadora do “Letrinhas da Paz”, a literatura infantil inclusiva requer a atuação de recontadores de histórias, que são responsáveis por tornar a leitura mais atrativa e acessível às crianças com deficiência.

Em resumo, a inclusão de indivíduos com deficiência é um tema importante e que deve ser abordado na literatura infantil. O projeto “Letrinhas da Paz” é um exemplo bem-sucedido dessa ideia ao buscar integrar crianças com alguma deficiência aos outros pequenos por meio da leitura. É fundamental destacar que a inclusão real se faz com não exclusão, e que todos devem estar juntos, independentemente de suas limitações.

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Inclusão e literatura: Letrinhas da Paz busca integrar crianças com deficiência por meio da leitura
Quem? O que? Por que?
Joanna de Paoli Defende que a inclusão real se faz com não exclusão e que todos devem estar em um mesmo ambiente. Acredita que a literatura é uma ferramenta poderosa para formação e inclusão das crianças com deficiência. Para expandir horizontes, criar vínculos afetivos, organizar as emoções, pensar e respeitar as diferenças que existem entre cada um de nós.
Lyara Apostólico Idealizadora do projeto social Letrinhas da Paz, que busca integrar crianças com alguma deficiência com os outros pequenos por meio da leitura. Defende que todo livro pode ser acessível com uma mediação amorosa que trabalhe com um conjunto de estímulos criativos. Para sensibilizar e formar público leitor da primeira infância com deficiência auditiva, visual, motora e mental.

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