IA pode apagar os massacres da história?

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Ilan Brenman alerta sobre o risco da Inteligência Artificial escapar do controle e reforça a importância da preservação dos livros para as próximas gerações

A Inteligência Artificial (IA) tem sido um tema em destaque nos dias atuais, com seu desenvolvimento e aplicação em evidência. Entretanto, é preciso avaliar com cautela todo o avanço tecnológico e estar atento aos possíveis problemas que podem surgir.

No passado, já tivemos exemplos de tecnologias que se voltaram contra a humanidade, como o uso da bomba atômica e o primeiro ataque químico na Primeira Guerra Mundial. Agora, a preocupação é quanto à possibilidade da IA gerenciar todo o conhecimento humano, sendo controlada por máquinas.

Um cenário preocupante seria a IA decidir que histórias trágicas do passado não são relevantes e eliminá-las das pesquisas. Isso poderia levar ao esquecimento de eventos como o genocídio congolês (1885-1908), o Holocausto (1939-1945), os massacres do Khmer Vermelho (1975-1979) e o genocídio em Ruanda (1994).

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Ilan Brenman ressalta a importância de discutir e regulamentar o avanço tecnológico, aprendendo com os erros do passado para evitar repeti-los. Ele ainda destaca a relevância da preservação dos livros de papel para as próximas gerações, seguindo o exemplo de Alexandre, o Grande, que mantinha um livro próximo a ele em todas as batalhas.

É fundamental compreender que a tecnologia é uma ferramenta e, portanto, devemos questionar seu uso e regulamentação para prevenir problemas futuros.

Notícia
A Inteligência Artificial é um tema muito discutido atualmente. Seu avanço e aplicação têm sido amplamente divulgados. No entanto, fotografias manipuladas do Papa Francisco com jaqueta esportiva branca inundam as notícias e redes sociais, fazendo parecer que a IA é apenas uma distração, uma versão melhorada da Wikipedia e do Photoshop, um simples modelo linguístico. Porém, observando atentamente todo esse desenvolvimento da IA, podemos observar que há muitos problemas no ar.
Um cenário hipotético preocupante seria a IA decidir que conhecer histórias trágicas do passado não leva a nada e remover essas histórias das pesquisas. Casos como o genocídio congolês (1885-1908), o Holocausto (1939-1945), os massacres do Khmer Vermelho (1975-1979) e o genocídio em Ruanda (1994) poderiam ser apagados da memória humana.
É importante lembrar que as tecnologias precisam ser discutidas e regulamentadas em alguns casos. É necessário aprender com os erros do passado ao invés de repeti-los. Guardemos os livros de papel para as próximas gerações, assim como Alexandre, o Grande, que carregava um livro com ele em todas as suas batalhas. Devemos lembrar que a tecnologia é uma ferramenta e precisamos fazer perguntas fundamentais sobre como ela deve ser utilizada e regulamentada para evitar problemas futuros.

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