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O desenhista e agora escritor Renato Cafuzo foi entrevistado pelo Bate-papo Negro para falar sobre a relevância da representatividade na literatura destinada ao público infantojuvenil. Em seu lançamento “Moleque Piranha”, o autor destaca a importância de se contar histórias de crianças afrodescendentes e periféricas. O personagem principal do livro, um peixe bravo com mãos e pernas, recebeu esse nome como uma brincadeira cultural da favela.
Cafuzo lamenta que a lei número 10.639, que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira nas escolas há 20 anos, não esteja sendo cumprida adequadamente. Ele aponta dois principais problemas: alguns livros ou materiais recomendados podem ser atacados e alguns educadores argumentam que não encontram fontes suficientes para trabalhar essa lei no espaço escolar.
Representatividade na literatura infantil
O livro “Moleque Piranha” será disponibilizado em 20 bibliotecas comunitárias da Baixada Fluminense e em mais de 50 escolas no Complexo da Maré. Cafuzo espera contribuir para a construção de um mundo mais inclusivo e igualitário, acreditando que a representatividade é essencial para as crianças afrodescendentes e periféricas na literatura infantil.
O Bate-papo Negro é um podcast produzido pelo Alma Preta em parceria com o UOL Plural, abordando questões sociais relevantes, como a representatividade da população negra na sociedade brasileira. O programa está disponível no canal do UOL no YouTube e nas plataformas de podcast Spotify, Google Podcasts, Deezer, Apple Podcasts e CastBox.
O podcast oferece uma oportunidade única para os ouvintes se informarem e se engajarem em questões importantes relacionadas à comunidade negra do Brasil. Não deixe de conferir novos episódios todas as quartas-feiras.
Notícia | Nesta edição do Bate-papo Negro, Renato Cafuzo discute a importância de representar crianças afrodescendentes e periféricas na literatura infantil com seu novo livro “Moleque Piranha”. |
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Personagem principal | Renato Cafuzo, desenhista e escritor. |
Temas abordados | Representatividade de crianças negras na literatura infantil, cumprimento da lei número 10.639, significado das palavras e acessibilidade para as crianças. |
Obstáculos apontados | Ataques a livros e materiais recomendados e falta de fontes suficientes para trabalhar a lei no espaço escolar. |
Divulgação | O livro “Moleque Piranha” fará parte do acervo de bibliotecas comunitárias da Baixada Fluminense e mais de 50 escolas no Complexo da Maré. O Bate-papo Negro pode ser acessado no canal do UOL no YouTube e nas plataformas de podcast Spotify, Google Podcasts, Deezer, Apple Podcasts e CastBox. |