Monteiro Lobato e a Literatura Nacionalista

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Celebração do Dia da Literatura Brasileira traz à tona o conservadorismo de Monteiro Lobato

Em comemoração ao Dia da Literatura Brasileira, é importante relembrar as ideias conservadoras de Monteiro Lobato, um dos grandes representantes da elite intelectual brasileira do início do século XX. Em seu artigo “Paranóia ou mistificação?”, publicado em 1917, ele critica a “Exposição de Pintura Moderna – Anita Malfatti”, que acabara de ser aberta em São Paulo.

O contexto histórico em que Monteiro Lobato viveu é importante para entender suas ideias. Na época, o Brasil ainda mantinha heranças escravistas e a elite rural conservadora tinha grande influência. Enquanto isso, o mundo vivia a Primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa de 1917. Monteiro Lobato defendia ideais positivistas para o desenvolvimento capitalista do Brasil e acreditava que a elite burguesa e intelectual deveria dirigir a industrialização do país.

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Para a literatura, Monteiro Lobato defendia uma estética naturalista com conteúdo nacionalista. Em sua crítica à exposição de Anita Malfatti, o autor divide os artistas em dois grupos: os normais, que veem as coisas de maneira comum e sem interesse para a história da arte brasileira; e os excepcionais, que veem as coisas de maneira anormal e merecem destaque.

Em resumo, o artigo de Monteiro Lobato apresenta suas ideias conservadoras e nacionalistas para a literatura brasileira, além de sua crítica à exposição de Anita Malfatti. É importante refletir sobre essas ideias e como elas ainda podem influenciar a literatura e a cultura brasileira nos dias de hoje.

Notícia
Este texto tem como objetivo celebrar o Dia da Literatura Brasileira e revisitar uma contenda literária antiga, expressa por José Bento Monteiro Lobato no artigo “A propósito da exposição Malfatti”, publicado em 1917.
Monteiro Lobato era um dos grandes representantes da elite intelectual em formação que levantava ideais positivistas para desenvolvimento capitalista no Brasil da primeira república.
O autor defendia um projeto nacionalista para a literatura brasileira com características da estética naturalista e aponta a necessidade de uma elite burguesa e intelectual dirigir industrialização do país.
Monteiro Lobato divide os artistas em dois grupos polarizados e considera apenas os que veem anormalmente as coisas como excepcionais.
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Com informações do site Esquerda Diário.

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