A autobiografia viva das pequenas coisas de Deborah Levy

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A escritora sul-africana Deborah Levy apresenta um projeto literário singular que utiliza o cotidiano para elaborar sua autobiografia viva. Em sua trilogia composta pelos livros Coisas Que Não Quero Saber, O Custo de Vida e Bens Imobiliários, publicados em conjunto no Brasil, a autora utiliza eventos triviais como pedalar de bicicleta, compras que caem ao chão e construções inacabadas como matéria-prima para criar suas obras. Quando lidos em sequência, os livros formam um conjunto coeso, sendo que o ápice é encontrado no terceiro livro.

Levy cresceu sob o regime do Apartheid na África do Sul e sua família foi forçada a refugiar-se na Inglaterra após seu pai ser detido por se opor ao sistema discriminatório. Sua história pessoal certamente influenciou sua forma de enxergar o mundo e encontrar beleza nas coisas comuns da vida.

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O projeto literário da autora é uma maneira interessante de transformar acontecimentos cotidianos em algo singular e poético. O uso de tais eventos para criar obras literárias pode parecer estranho para alguns, mas isso também pode ser considerado uma forma de arte.

Dentre os eventos presentes nos livros estão a fixação da madrinha da autora por parasitas hermafroditas e a construção inacabada no edifício onde ela mora. É interessante ver como esses eventos do cotidiano são explorados pela autora para criar histórias cativantes. Levy tem uma forma única de transformar o ordinário em extraordinário e, assim, criar obras literárias únicas.

É possível que o leitor tenha algumas dúvidas sobre o projeto literário incomum de Levy, mas é importante lembrar que a literatura é uma forma de arte que pode ser expressa de diversas maneiras. A escolha da autora em utilizar eventos triviais como base para suas obras é apenas uma das muitas formas possíveis de se criar arte. O projeto literário de Levy é um exemplo de como a literatura pode ser criativa e inspiradora.

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Notícia Escritora africana do sul, Deborah Levy, cria projeto literário que utiliza eventos cotidianos como matéria-prima para suas obras
Trilogia Coisas Que Não Quero Saber, O Custo de Vida e Bens Imobiliários
Origem Cresceu sob o regime do Apartheid na África do Sul e sua família foi forçada a refugiar-se na Inglaterra
Projeto literário Transforma acontecimentos cotidianos em algo singular e poético
Eventos presentes nos livros Fixação da madrinha da autora por parasitas hermafroditas e construção inacabada no edifício onde ela mora
Forma de arte A escolha da autora em utilizar eventos triviais como base para suas obras é apenas uma das muitas formas possíveis de se criar arte

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