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Eliane Robert Moraes é reconhecida como a maior crítica de literatura erótica do Brasil
Eliane Robert Moraes, uma crítica literária e professora da Faculdade de Letras da USP em São Paulo, tornou-se referência no Brasil em crítica literária de erotismo e pornografia. Com uma biblioteca pessoal de aproximadamente 10 mil livros, ela dedica-se há mais de trinta anos a estudar sobre o tema, inclusive as obras eróticas de Marquês de Sade.
Formada em ciências sociais, Eliane descobriu Sade durante sua graduação e desde então, dedicou-se aos estudos sobre erotismo e pornografia. Ela aprendeu francês para ler suas obras no idioma original. Apesar de um jornalista ter citado-a recentemente como organizadora de uma orgia, a acadêmica acha graça na qualificação e afirma que não vê problema em estudar o assunto.
Eliane também é uma professora aposentada da PUC, onde deixou seu legado entre muitos jornalistas que passaram pelo curso impressionados com suas aulas de jornalismo literário. Sua origem mista, de Suíça e Bahia, pode ter contribuído para o seu grande interesse pela baixaria literária.
Apesar de ser feminista, Eliane não acredita que as obras obscenas de Sade sejam compatíveis com a luta feminista real. Ela estuda pornografia literária e não a audiovisual, que é o formato mais popular atualmente e não é objeto de estudo da crítica.
Eliane Robert Moraes tornou-se referência na crítica literária de erotismo e pornografia no Brasil. Seu interesse pelo tema a levou a estudar Marquês de Sade e outras obras eróticas, entretanto, não considera que as obras obscenas de Sade sejam compatíveis com a luta feminista real.
Nome | Eliane Robert Moraes |
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Profissão | Crítica literária e professora da Faculdade de Letras da USP |
Biblioteca pessoal | Cerca de 10 mil livros, incluindo obras eróticas e a coleção de Sade em sua casa |
Estudos | Mais de trinta anos estudando erotismo e pornografia |
Legado | Ensinou jornalismo literário na PUC e deixou seu legado entre muitos jornalistas impressionados com suas aulas |
Feminismo | Acredita que as obras obscenas de Sade não são compatíveis com a luta feminista real |