Já imaginou ler quantos livros quiser pagando quase nada? Confira o Kindle Unlimited com Mais de um milhão de eBooks para você ler onde e quando quiser, clicando aqui.
Seis autoras negras e um escritor negro de Juiz de Fora se reunirão neste sábado, 29, no 1° Historitude da Praça CEU (Centro de Artes e Esportes Unificados Coronel Adelmir Romualdo de Oliveira), a partir das 14h. O evento, organizado pelo Grupo Nzinga de Mulheres Negras Contadoras de Histórias, terá formato de roda de conversa e abordará o tema “A necessidade e a valorização da negritude na contação de nossas histórias”. A programação é livre e aberta ao público.
O objetivo da reunião é discutir as vivências e desafios dos autores negros em Juiz de Fora na literatura, que não se limita à forma oral. Lucimar Silvério, integrante do Nzinga, acredita que este será o primeiro encontro de muitos outros, ainda sem datas definidas.
O evento é apoiado pela Praça CEU, localizada na Avenida Juscelino Kubitschek 5.899, Benfica. É mantido pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) por meio da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa) e com prestação de serviços da Associação Cultural Arte e Vida (Acav).
Participarão do 1° Historitude: Lucimar Silvério – professora da Rede Municipal de Juiz de Fora especialista em História e Cultura Afrobrasileira e Africana; Denilson Bento da Silva – graduado em Administração pela UFJF em 2010; Ana Paula Torquato – formada em Administração com especialização em Gestão de Pessoas; Denise Aparecida – graduada em Letras pela UFJF, com mestrado, doutorado e pós-doutorado em Literatura; Carolina Bezerra – doutora e mestre em Educação pela USP.
O encontro é importante para a valorização da cultura negra na literatura e na cidade de Juiz de Fora. O Grupo Nzinga é um dos principais grupos de mulheres negras que atuam no Brasil e tem como objetivo resgatar e preservar a tradição oral africana. É fundamental discutir as vivências e desafios dos autores negros em Juiz de Fora, já que a cidade tem uma grande quantidade de escritores negros que enfrentam dificuldades na divulgação de suas obras.
Algumas dúvidas podem surgir sobre o evento, como por exemplo: quem pode participar? O evento é livre e aberto a todos os interessados, sem restrições. Outra possível dúvida seria sobre a periodicidade do Historitude: Lucimar Silvério prevê que este será o primeiro encontro de muitos outros, ainda sem datas definidas.
Portanto, o 1° Historitude da Praça CEU será um momento importante para a discussão da valorização da cultura negra na literatura em Juiz de Fora. Será uma oportunidade para os autores negros compartilharem suas experiências e obstáculos na área literária da cidade. Não perca!
| Evento | 1° Historitude da Praça CEU |
|---|---|
| Data | Sábado, 29 de maio |
| Horário | A partir das 14h |
| Local | Praça CEU (Centro de Artes e Esportes Unificados Coronel Adelmir Romualdo de Oliveira) |
| Tema | “A necessidade e a valorização da negritude na contação de nossas histórias” |
| Participantes | Seis autoras negras e um escritor negro de Juiz de Fora |
| Organização | Grupo Nzinga de Mulheres Negras Contadoras de Histórias |
| Programação | Roda de conversa |
| Permissão | Evento livre e aberto a todos os interessados |
| Realização | Praça CEU, mantida pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) por meio da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa) e com prestação de serviços da Associação Cultural Arte e Vida (Acav) |
