James Akel contesta: gibis não são literatura

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O ex-apresentador Paulo Roberto está causando polêmica ao se candidatar para a Academia Brasileira de Letras (ABL). Sua postulação foi motivada por Mauricio de Sousa, criador da Turma da Mônica, que defende que os quadrinhos são literatura pura. Paulo se registrou imediatamente, mas sua candidatura foi recebida com espanto. Ele acredita que as histórias em quadrinhos pertencem ao ramo do lazer e não têm lugar na educação.

Paulo afirma ter lido os gibis da Turma da Mônica, mas defende que é incoerente afirmar que os brasileiros se alfabetizam com eles. Mesmo assim, ele é o favorito na corrida contra o quadrinista. Ele compara a competição com as redes de televisão do país, onde todas estão muito longe da TV Globo, mas ainda assim competem pela audiência.

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Contribuição para a literatura

Quanto à sua contribuição para a literatura, Paulo menciona seu livro sobre marketing no setor hoteleiro e suas três peças teatrais. Ele argumenta que merece a cadeira na ABL por causa de seu projeto para revitalizar a academia por meio de palestras e apresentações gratuitas em todo o país e uma feira itinerante de livros. Ele sugere que o povo tem todo o potencial para ler mais e que falta acesso.

Questionado sobre seu maior concorrente, Ricardo Cavaliere, um filólogo com influência na ABL, Paulo aposta nele contra Mauricio de Sousa. No entanto, ele votaria em si mesmo se pudesse escolher entre os dois.

Paulo não teme manchar sua reputação com uma campanha controversa. Ele afirma que tem mais a oferecer à ABL do que qualquer outro candidato e que sua postulação traz uma questão importante para a pauta. Ele defende que a tentativa de eleger personalidades famosas não funcionou e a academia continua estagnada e falando apenas com os convertidos.

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Quem é? Paulo Roberto, ex-apresentador de televisão
O que ele fez? Postulou para a Academia Brasileira de Letras após ser motivado pelo pleito de Mauricio de Sousa, criador da Turma da Mônica
Qual sua opinião sobre histórias em quadrinhos? Ele defende que pertencem ao ramo do lazer e não têm lugar na educação
Por que merece a cadeira na ABL? Pelo seu projeto para revitalizar a academia por meio de palestras e apresentações gratuitas em todo o país e uma feira itinerante de livros
Como vê a concorrência? Acredita que tem mais a oferecer do que qualquer outro candidato e que a tentativa de eleger personalidades famosas não funcionou

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