Lygia Fagundes Telles: um século de histórias literárias

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A escritora Lygia Fagundes Telles, uma das maiores representantes da literatura brasileira, celebra seu centenário de vida e histórias. Sua obra, que impactou diversas leitoras com suas reflexões sobre os direitos femininos, é conhecida por sua simplicidade e por criar pessoas em seus livros ao invés de personagens.

Além de sua produção literária, Lygia era uma aventureira em suas viagens, mas tinha medo de aviões, como contado em um episódio durante um voo para a Colômbia em 1974. Sua cartomante havia garantido que ela não morreria em acidente aéreo, o que deixou Lygia mais tranquila. A escritora visitou diversos países com seu segundo marido, Paulo Emílio Salles Gomes, incluindo Irã e Nova York. Durante uma viagem a Berlim com outros escritores em 1982, ela exigiu ir à farmácia para comprar vitaminas e se preparar para envelhecer, além de ficar ciumenta quando alguém comprava sem levá-la ao mesmo lugar.

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Apesar de ter começado a escrever muito cedo, Lygia se tornou autora apenas após publicar seu primeiro livro com recursos financeiros do pai. Ela rejeitou seus primeiros três livros de contos e seu número de publicações só não foi maior por essa razão. Desde os dez anos, Lygia tomou ranço dos aniversários após sua mãe preparar uma festa linda que ninguém apareceu porque ela esqueceu de entregar os convites.

Sua maior contribuição para a literatura brasileira foi ela mesma, trabalhando arduamente até os últimos anos de vida, quando escreveu “Conspiração de Nuvens” como forma de afastar a depressão. Em 1985, Lygia Fagundes Telles foi eleita para a cadeira 16 da Academia Brasileira de Letras (ABL) e compartilhou momentos memoráveis com grandes escritores como Simone de Beauvoir, William Faulkner e Jorge Luís Borges.

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Lygia Fagundes Telles – 100 anos de vida e histórias
Viagens Autora visitou vários países, incluindo o Irã e Nova York, com seu segundo marido.
Medo de aviões Em um voo para a Colômbia em 1974, Lygia tinha medo de aviões, mas sua cartomante havia garantido que ela não morreria em acidente aéreo.
Ciúmes Durante uma viagem a Berlim com outros escritores, ela exigiu ir à farmácia para comprar vitaminas para se preparar para envelhecer e se mostrava ciumenta quando alguém comprava sem levá-la ao mesmo lugar.
Contribuição à literatura Lygia trabalhou arduamente até os últimos anos da vida em que escreveu “Conspiração de Nuvens” para afastar a depressão. Ela foi eleita para a cadeira 16 da Academia Brasileira de Letras (ABL) em 1985 e colecionou histórias com Simone de Beauvoir, William Faulkner e Jorge Luís Borges.

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