Mauricio de Sousa disputa cadeira na ABL com polêmica e apoio de grandes nomes

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O criador da Turma da Mônica, Mauricio de Sousa, anunciou que é candidato à cadeira de número 8 da Academia Brasileira de Letras (ABL), anteriormente ocupada por Cleonice Berardinelli. A candidatura do quadrinista gerou controvérsia e debates sobre a possibilidade de um profissional das HQs se tornar membro da ABL.

O jornalista Paulo Akel criticou a candidatura de Sousa, argumentando que histórias em quadrinhos não são consideradas literatura. Apesar das críticas, a candidatura de Sousa ganhou força recentemente. O filólogo Ricardo Cavaliere também está concorrendo à vaga, mas tem adotado uma campanha mais discreta e tradicional.

Possível título para esta notícia: “Mauricio de Sousa anuncia candidatura à Academia Brasileira de Letras”

O presidente da Academia Mineira de Letras, Rogério Faria Tavares, avalia que a candidatura de Sousa honra a história da ABL e qualquer outra instituição cultural que ele venha a abordar. Para Tavares, Mauricio é um grande artista tanto em relação à imagem quanto ao texto, tendo contribuído para a formação de gerações de leitores ao longo das décadas.

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De acordo com a escritora Ana Elisa Ribeiro, as histórias em quadrinhos se integram completamente às possibilidades de leitura das pessoas. Ela afirma que os quadrinhos não garantem que alguém se torne um leitor de livros, mas também não atrapalham. Ana Elisa observa que a suposta ambiguidade entre a arte sequencial e o que ela chama de “literatura elegível” já foi superada há muito tempo.

Apesar do debate sobre a candidatura de Mauricio de Sousa à ABL, diversos especialistas defendem sua contribuição literária e cultural ao longo das décadas. Segundo Ana Elisa Ribeiro, a polêmica sobre a candidatura de Sousa à ABL é falsa e não faz sentido discutir esse assunto.

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Notícia O criador da Turma da Mônica, Mauricio de Sousa, oficializou sua candidatura à cadeira de número 8 da Academia Brasileira de Letras (ABL).
Controvérsia A candidatura de Sousa gerou debate sobre a justiça de um criador de histórias em quadrinhos se tornar um imortal da ABL.
Críticas O jornalista Paulo Akel criticou a candidatura de Sousa argumentando que histórias em quadrinhos não são literatura.
Defensores O presidente da Academia Mineira de Letras, Rogério Faria Tavares, avalia que a candidatura de Sousa honra a ABL e qualquer instituição cultural que for abordada por ele. A escritora Ana Elisa Ribeiro afirma que os quadrinhos se integram completamente às possibilidades de leitura das pessoas.
Conclusão Há um debate em torno da candidatura de Mauricio de Sousa à Academia Brasileira de Letras, mas diversos especialistas defendem sua contribuição literária e cultural ao longo das décadas.

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