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Especialistas em educação defendem a criação de obras inclusivas para celebrar o Dia do Livro Infantil. Segundo eles, a inclusão deve permitir que pessoas com deficiência tenham acesso à cultura na sua forma mais plena, incluindo a literatura. De acordo com os especialistas, quanto mais cedo as crianças tiverem contato com os livros, melhor será para ampliar seus horizontes, criar vínculos afetivos, organizar as emoções e respeitar as diferenças.
No Distrito Federal, o projeto Letrinhas da Paz busca integrar crianças com deficiência com outras crianças por meio da leitura. Idealizado por Lyara Apostólico, o projeto defende que todo livro pode ser acessível desde que haja uma mediação amorosa por meio de estímulos criativos. Segundo a idealizadora, a literatura infantil inclusiva requer além de mediadores de leitura, recontadores de histórias.
Atualmente, o projeto está capacitando profissionais da educação e assistência social no DF em metodologias inovadoras para leitura com crianças com deficiência. Além disso, na última Bienal Internacional do Livro de Brasília (outubro/2022), 350 crianças participaram das atividades oferecidas pelo Letrinhas da Paz. O projeto foi contemplado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) e recebeu cerca de R$ 194 mil.
A iniciativa do projeto é importante para integrar crianças com deficiência a outras crianças, promovendo a inclusão real e a diversidade na sociedade. A leitura é uma forma de ampliar horizontes, criar vínculos afetivos e ensinar a organizar emoções e respeitar as diferenças entre as pessoas. A mediação pela literatura infantil inclusiva requer criatividade e amorosidade para que todos possam ter acesso ao mundo da imaginação dos livros.
| Notícia | Cada história tem sua singularidade e não necessariamente começa com “era uma vez”. Essa é a visão da professora de química Joanna de Paoli, que se tornou pesquisadora em inclusão e educação especial após o filho ser diagnosticado com autismo. |
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| Projeto Letrinhas da Paz | O projeto Letrinhas da Paz no Distrito Federal busca integrar crianças com alguma deficiência com outras crianças por meio da leitura. Lyara Apostólico, idealizadora do projeto, defende que todo livro pode ser acessível desde que haja uma mediação amorosa por meio de estímulos criativos. |
| Inclusão pela leitura | A iniciativa do projeto é importante para integrar crianças com deficiência a outras crianças, promovendo a inclusão real e a diversidade na sociedade. A leitura é uma forma de ampliar horizontes e criar vínculos afetivos, além de ensinar a organizar emoções e respeitar as diferenças entre as pessoas. |
