Gibi não é literatura , diz candidato polêmico à ABL.

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Candidato à Academia Brasileira de Letras questiona se quadrinhos são literatura

Em entrevista exclusiva, James Akel, que está concorrendo a uma vaga na Academia Brasileira de Letras (ABL), afirmou que os quadrinhos não deveriam ser considerados literatura. Akel questionou a afirmação de Mauricio de Sousa, que disse que “quadrinhos são literatura pura”. Segundo o candidato, as histórias em quadrinhos pertencem ao entretenimento e não à educação.

Akel disse que se candidatou à ABL por causa de Mauricio de Sousa e afirmou que não está intimidado por ser o favorito na corrida para a vaga na academia. Ele vem do mundo televisivo e já teve várias vitórias improváveis em sua carreira, podendo ter mais uma na eleição da ABL.

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O entrevistador também perguntou sobre a opinião de Akel em relação a Paulo Coelho, que disse ter se arrependido de ter votado em Lula. Akel respondeu que sua opinião é sólida e que não mudaria por causa de pressões externas.

A grande contribuição de Akel para a literatura foi um livro sobre marketing na indústria hoteleira. Ele destacou que seu livro recebeu muitos elogios e foi adotado em diversos cursos de turismo, além de ter escrito três peças teatrais. Akel também apresentou seu projeto para revitalizar a ABL através da realização de palestras e apresentações gratuitas em todo o país, bem como organizar uma feira itinerante de livros.

Ricardo Cavaliere pode ser uma ameaça para Mauricio de Sousa

Quando perguntado sobre Ricardo Cavaliere, outro concorrente à vaga na ABL, Akel afirmou que Cavaliere é um grande filólogo com um enorme lobby na ABL e que pode ser uma ameaça para Mauricio de Sousa.

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Por fim, quando questionado se não tinha medo de manchar sua reputação com uma campanha tão controversa, Akel respondeu que tem mais a acrescentar à ABL e trouxe o debate para a agenda, mesmo que a maioria dos membros não vote nele.

Resumo da Notícia
Candidato à ABL se motivou pela candidatura de Mauricio de Sousa, que afirmou que “quadrinhos são literatura pura”.
Defende que histórias em quadrinhos pertencem ao domínio do lazer, não da educação.
Destaca projeto para revitalizar a ABL através de palestras e feira itinerante de livros.
Mantém sua posição e confiança mesmo diante de concorrentes e questionamentos sobre sua reputação.

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