Mia Couto fala de livro sobre pandemia e cultura de paz.

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O escritor Mia Couto, um dos mais renomados do mundo, está em visita ao Brasil com o objetivo de divulgar seu próximo livro, intitulado As pequenas enfermidades da perpetuidade. Em entrevista à TV Brasil, Couto explicou que o livro tem conexão com suas memórias de infância sobre a eternidade e como ele protegia sua mãe da passagem do tempo e da morte.

O livro contém contos relacionados à pandemia de COVID-19 e às reminiscências de sua infância. Couto informou que a pandemia está presente em aproximadamente cinco ou seis histórias do livro e discorreu sobre como os moçambicanos observaram a pandemia sem medo. Ele já publicou mais de 30 livros traduzidos em mais de 30 países.

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Durante sua estada no Brasil, ele participou da série global do Clube de Leitura do Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro. Em entrevista à repórter Flavia Grossi, elogiou a produção literária brasileira e destacou a relevância de Jorge Amado para os países africanos que falam português. Segundo Couto, Amado é uma referência vital para eles.

O escritor analisa que a literatura pode auxiliar na construção de uma cultura de paz, pois ela pode humanizar o outro – mesmo que esse outro seja visto como um inimigo ou adversário. Ele afirma que a guerra tem início com o processo de desumanização do outro e a literatura é uma forte resistência a esse processo.

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Mia Couto já foi agraciado com alguns dos prêmios mais prestigiados da literatura mundial, como o Prêmio Camões. Seu trabalho literário inclui poesia, contos, romance e crônicas. A entrevista completa pode ser encontrada nos sites da TV Brasil e da Agência Brasil.

Mia Couto é um escritor renomado que está em visita ao Brasil para divulgar seu próximo livro, As pequenas enfermidades da perpetuidade. Na entrevista à TV Brasil, ele aborda as conexões do livro com suas memórias de infância e a pandemia de COVID-19 em Moçambique. Além disso, ele elogia a produção literária brasileira e ressalta a importância de Jorge Amado para os países africanos que falam português. Couto ainda destaca que a literatura pode contribuir para uma cultura de paz ao humanizar o outro e resistir ao processo de desumanização.

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Quem? Mia Couto
O quê? Visita ao Brasil para promover seu próximo livro, “As pequenas enfermidades da perpetuidade”, que inclui contos relacionados à pandemia de COVID-19 e às memórias de sua infância.
Destaque Elogiou a produção literária brasileira e destacou a importância de Jorge Amado para os países africanos que falam português. Avalia que a literatura pode contribuir para uma cultura de paz ao humanizar o outro e resistir ao processo de desumanização.

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